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Mostrando postagens de agosto, 2017

Lobisomem - Folclore

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Lobisomem é um dos mais monstros populares fictícios do mundo. Suas origens se encontram na mitologia grega, porém sua história se desenvolveu na Europa. A lenda do lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, sendo que algumas pessoas, especialmente aquelas mais velhas e que moram nas regiões rurais, de fato crêem na existência do monstro. A figura do lobisomem é de um monstro que mistura formas humanas e de lobo. Segunda a lenda, quando uma mulher tem 7 filhas e o oitavo filho é homem, esse último filho será um Lobisomem. Quando nasce, a criança é pálida, magra e possui as orelhas um pouco compridas. As formas de lobisomem aparecem a partir dos 13 anos de idade. Na primeira noite de terça ou sexta-feira após seu 13º aniversário, o garoto sai à noite e no silêncio da noite, se transforma pela primeira vez em lobisomem e uiva para a Lua, semelhante a um lobo. Após a primeira transformação, em todas as noites de terça ou sexta-feira, o homem se transforma em lobisome

Maria Pamonha - Lenda latino-americana

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Certo dia apareceu na porta da casa grande da fazenda uma menina suja e faminta. Nesse dia, deram-lhe de comer e de beber. E no dia seguinte também. E no outro, e no outro, e assim sucessivamente. Sem que as pessoas da casa se dessem conta, a menina foi ficando, ficando, sempre calada e de canto em canto. Uma tarde, os garotos da fazenda perguntaram-lhe como se chamava e ela respondeu com um fiozinho de voz: – Maria. E os garotos, às gargalhadas, fecharam-na numa roda e começaram a debochar dela: – Maria, Maria Pamonha, Maria, Maria Pamonha… Uma noite de lua cheia, o filho da patroa estava se arrumando para ir a um baile, quando Maria Pamonha apareceu no seu quarto: – Me leva no baile? – pediu-lhe.O jovem ficou duro de espanto. – Quem você pensa que é para ir dançar comigo? – gritou. – Ponha-se no seu lugar! Ou quer levar uma cintada? Quando o rapaz saiu para o baile, Maria Pamonha foi até o poço que havia no mato, banhou-se e perfumou-se

Saci Pererê - Folclore

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Bom dia!!! Essa semana iremos realizar muitas atividades sobre o Folclore e para começar vamos com o Saci! Há varias versões de sua lenda... por isso escolhi essa para a turminha em forma de poema. Para finalizar uma boa música! Era uma vez um menino Que tinha o triste destino De trabalhar para o mal Quebrava a louça por troça Botava fogo na roça Escancarava o curral Como o Pedro Malasarte Era visto em toda a parte Mas pulando c’um pé só Uma queda na cisterna Foi que lhe quebrou a perna Segundo disse a vovó Caiu também na fogueira Que ele acendeu na capoeira Numa noite de São João E, mesmo branco que fosse Dessa maneira tornou-se Pretinho como carvão Na poeirada dos caminhos Levantava remoinhos Que faziam sufocar E, nesse divertimento Aparecia um momento Para sumir-se no ar Achando pouco esses danos Levava a gente aos enganos Pois que sabia mentir Com tamanha habilidade Fazia tanta maldade Que nem há mãos a medir Em qualquer das conjunturas Invisível nas diabrura

Meu Pai, Meu Amigo - Cristina Mel

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Eu tenho um amigo que sempre está comigo Presente do bondoso criador Eu tenho um amigo, fiel, companheiro Exemplo verdadeiro de amor No dia em que eu nasci, ele já estava ali Me recebendo nos braços da família Eu não sabia de nada, mas ele já me amava E me ofertava a sua companhia Meu pai, meu amigo (meu pai) Fiel, companheiro Exemplo verdadeiro para mim (pra mim) Meu pai, meu amigo (meu amigo) Fiel, companheiro Exemplo verdadeiro para mim Sua vida me conduz Aos braços de Jesus A quem eu amarei até o fim Eu tenho um amigo Fiel companheiro Exemplo verdadeiro de amor