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Mostrando postagens de novembro, 2017

As Pessoas São Diferentes - Ruth Rocha e Anna Flora

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São duas crianças lindas Mas são muito diferentes! Uma é toda desdentada, A outra é cheia de pentes! Uma delas usa óculos, E a outra usa lentes. Uma gosta de gelados, A outra gosta de quentes. Uma tem cabelos longos, A outra corta eles rentes. Não queiras que sejam iguais, Aliás nem mesmo tentes! São duas crianças lindas, Mas são muito diferentes. Ruth Rocha e Anna Flora. Escrever e criar... é só começar. São Paulo: FTD, 1993.

Almoço -Livro Trinca -Trova - Ciça

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A minha avó me tortura com esse papo de verdura! - Vovó, não quero jiló! - Vixe! Eu não como maxixe! E vagem, só em viagem... Mas, por favor, não me chame para comer esse inhame! - Não gosto de berinjela: nem consigo olhar para ela! - O repolho? Nem com molho... E também não quero couve... Será que você não me ouve? - Couve-flor, não, por favor... E pimentão, também não... Nem brócolis, nem agrião... Beterraba? Rabanete? Vovó, não tem solução! Prefiro um sorvete e um prato de macarrão...

O Lobo Ferido e o Carneiro - Fábula de Esopo

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Um lobo ia beber água no rio, quando foi surpreendido por uma matilha de cães pastores. Os cães estavam bravos e eram numeroso; só a muito custo, o lobo, bastante ferido, conseguiu se afastar dali e escapar do perigo.  Sem forças, porém, caiu e pôs-se a gemer. Se já estava sedento antes, naquele momento precisava desesperadamente beber. Por sorte, um velho carneiro pastava ali. - Gentil carneiro! - chamou i lobo, fingindo-se de amigo. - Estou muito fraco e ferido. Peço-lhe, por favor, que me traga um pouco de água, para que eu possa me recuperar. O carneiro examinou o estado deplorável do lobo: - Hum... Se você está tão fraco, certamente precisará de comida também. - ponderou o experiente animal. - Não se preocupe, amigo - respondeu o lobo. - Quero apenas um pouco de água. Quando tiver saciado a minha sede, eu mesmo terei forças para procurar comida. - É esse o meu medo - filosofou o carneiro. - Quando você estiver mais forte, quem me garante que eu não

O Jogo e a Educação - D. W. Pereira; I. Armbrust

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Quem nunca jogou taco, rebatida, futebol, peteca ou  algo do gênero? Lembra da sensação de subir em árvores, alambrados e até muros da escola, de balançar ou brincar na gaiola do parquinho com os amigos?  Provavelmente, essas pequenas recordações fazem relações com o rumo que a vida foi tomando para chegar à trilha de uma profissão maravilhosa, que é ensinar ou, pelo menos, mediar relações com valores educativos por meio de ações motoras.  Os jogos representam um grande fascínio na sociedade. Eles permitem viver emoções, conflitos, discussões, resoluções, estratégias, relações, enfim, diversas categorias que servem para determinar os tipos de jogos existentes, suas classificações, suas compreensões e seus objetivos.  Existem os jogos que se configuram a partir das construções humanas, com suas próprias finalidades, mas também podemos entende-los e nos apropriarmos para utilização didática à concepção e criações de jogos/problemas, pois estes vão fundamentar todo o

Quem cochicha, o rabo espicha - Livro Trinca-Trova, Ciça

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Quem cochicha, o rabo espicha. Quem escuta, o rabo encurta. Quem reclama, o rabo inflama. Quem se importa, o rabo entorta. Quem não fala, o rabo estala. Quem suspira, o rabo gira. Quem faz troça, o rabo engrossa. Quem buzina, o rabo afina. Quem me amola, o rabo enrola. Quem só teima, o rabo queima. Quem espia, o rabo esfria. Quem não senta, o rabo esquenta. Quem não come, o rabo some. Quem jejua, o rabo sua. Quem não vai, o rabo cai. Quem não vem, nem rabo tem... (Livro Trinca-Trova, Ciça, com a ilustração de Fabiola Capelasso) Trabalhamos essa nova versão da parlenda, com a turma do segundo ano. Alias, foi indicação deles, para as atividades de ortografia e escrita.  Realizamos o ditado interativo, no qual todos conhecem a parlenda,  vamos reescrevendo coletivamente. Assim, cada aluno vai apontado as palavras que precisam de correção ortográfica. 

O Batalhão das Palavras - Mario Quintana

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Aqui vão todas as letras, Desde o A até o Z, Pra você fazer com elas O que esperam de você… Aí vem o Batalhão das Letras E, na frente, a comandá-lo, O A, de pernas abertas, Montado no seu cavalo. Com um B se escreve BALÃO, Com um B se escreve BEBÊ, Com um B os menininhos Jogam BOLA e BILBOQUÊ. Com C se escreve CACHORRO, Confidente das CRIANÇAS E que sabe seus amores, Suas queixas e esperanças… Com um D se escreve DEDO, Que poderá ser mau ou sábio, Desde o dedo acusador Ao D do dedo no lábio… O E da nossa ESPERANÇA Que é também o nosso ESCUDO É o mesmo E das ESCOLAS Onde se aprende de tudo. Com F se escreve FUGA, FRADES, FLORES e FORMIGAS E as crianças malcriadas Com F é que fazem FIGAS. O G é letra importante, Como assim logo se vê: Com um G se escreve GLOBO E o globo GIRA com G. Com H se escreve HOJE Mas “ontem” não tem H… Pois o que importa na vida É o dia que virá! O I é a letra do ÍNDIO